A cada passo que dou
Eu me disfarço e me enlaço
O tempo prende e envolve-me em...
FRAGMENTOS
MOMENTOS
REFÚGIOS
DIVAGAÇÕES
É so deixar que vem... Mesmo procurando, vem.
O quê? O quê? o quê?
Desvenda você, que com certeza respirando para não pirar... saberá o QUÊ.
Pra quê? Será que é para se sentir melhor em relação ao seu teste ambulante? Ou só pra satisfazer seus caprichos?
Nessas minhas indagações, percebo que as pessoas esquecem de ser elas mesmas, o que mostra a morte da Arte de estar bem contigo mesmo (Hum... isto soa utopia). O que vejo acontecer na minha humilde análise dos cérebros de alguns seres humanos que passaram e estão em minha vida, é que somos nós mesmos até certo ponto de acordo com algumas circunstâncias que nos ocorrem e àquelas que não são maiores do que nós. E, ao passo que o tempo nos transforma e tenta enobrecer por meios de seus artíficios de espera, nos distânciamos um pouco, ou até muito deste propósito ( aí claro vai depender de inúmeros fatores que constinuem a nossa natureza). Então, damos margem a multi-faces que nos indicam os inúmeros caminhos que podemos chegar. (Claro que o dito não teve a intenção de verdade absoluta)
Agora perdoem-me a ousadia, mas vai um conselho coletivo: vamos pensar mais em cada um de nós, pelo menos mais vezes que o habitual? Claro sem contaminar a alma com egoísmo ou coisas do tipo, mas OUSAR COM COERÊNCIA E CONVICÇÃO, neste mundo repleto de convenções e daquelas palavrinhas bem pequeninas que nos abençoam ou nos destroem... SIM & NÃO. E que no meio das nossas batalhas e conquistas nos tolhem...
Porque pessoas, ao final de tudo se parármos para observar o nosso contexto, fica evidente a solidão de estarmos ao final das contas – SÓ.
Faça um 2008 diferente... (não poderia de deixar de colocar esta frase)
Buon Anno!