Será que...

8 de dezembro de 2008...

Ah! Gostaria muito que meus olhos pudessem fotografar e filmar as coisas que vivi neste dia...

Saí em busca do desconhecido, encontrei-me no verde bucólico do Ibirapuera, fazia tempo que não tinha uma paisagem tão bela diante da minha filmadora da alma.
Desfrutei do ar, do som, das imagens... maravilhoso.
Depois, andando e andado conheci uma simpática senhora que me mostrou o quanto os paulistas são cordias e gentis. Mudei muito minha opnião em relação aos mesmos.

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A adrenalina começou, um ônibus bateu, mas a vida como é graciosa me deixou onde queria chegar.
Começa a busca pelos prédios vistos nos livros de arquitetura...sol, gente, gente e enfim o encontro. Encantamento, tão pequena diante daqueles arranha-céus, nunca tinha visto algo similar, São Paulo realmente me mostrou sua grandeza, que não estava apenas neste aspecto, mas em outros mais adiante.
De repente uma ligação - desencontro, minha tarde toda programada vira descoberta, um antigo reencontro e surpresa.
Nem me dei conta já estava em um lugar iluminado, por obras encantadoras e rodeada de pessoas estrelas, mas que não eram cadentes... possuiam um brilho forte e peculiar.

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Vi a fome deixar um ser humano no chão. Dói saber que ainda existem pessoas que não tem o mínimo para sobreviver.
Depois me encantei pelo Natal Importado da Av. Paulista, não tem jeito, mesmo importado me emociona como uma criança que acredita em Papai Noel.

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O reencontro da tarde, se fez prosa, poesia e história com loucuras e supresas - como um homem que do nada surge em uma rua deserta as 2h da madrugada com um bouquê de flores...

A VIDA, O DESTINO SEI LÁ O QUE, DESDE O INÍCIO ME MOSTROU QUE SERIA UM DIA DIFERENTE, NO QUAL A ESPERANÇA RETORNARIA E A SAUDADE SE FARIA COMPANHEIRA FIEL DAQUI EM DIANTE...

O DIA ACABOU MAS A HISTÓRIA CONTINUA.